Diminuir a velocidade ao caminhar
Passadas mais lentas do que se pode
O mais difícil talvez seja inesperar
Apostar em passos curtos suficientes
Ao que se não se pode deixar de lado
Àqueles que desejam juntos seguir
Ao que no sentir temos inexatidão
Segue com mais vagar sê calmaria
Têmpera forjada em tempestade
Há forças do silêncio e outras do som
De ações que se combinam em destino
De ajustes de velas para novo curso
Não há bússolas não há firmamento
Sem Sol nem lua sem chão e visão
Turbilhão de emoções que se assentem
Há de parar há de acalmar sejas lento
Aos ventos ajustar o curso às velas
Sejas simples útil belo generoso tranquilo
Em ações palavras e pensamentos
Eis um rumo eis as coordenadas
Com destino à sublime felicidade
em portos e rotas pelas águas
nem sempre tranquilas
nem sempre agitadas
mas em percursos
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