Em traços e curvas que seguem afetos
Às vezes penso no que ela gostaria de ver
Mas segue a desprezar minha existência
E na mais pura ilusão faço dos traços amor
Pois somente eu entendo esse meu sentir
Que o papel segue de purgatório a servir
Eis os fatos e as criações não lhe chegam
O umedecer não é das contidas lágrimas
Elas deixariam até um doce luar salgado
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado!